Legislativo abre os trabalhos com forte presença da GCM, com plenário fechado para parte do funcionalismo, que ficou do lado de fora
Com forte presença da GCM (Guarda Civil Municipal), a Câmara de Diadema tem uma sessão turbulenta nesta quinta-feira (5), em protesto de funcionários públicos, puxados pelo Sindema (Sindicato dos Servidores Públicos de Diadema), que realiza o primeiro dia de greve. O grupo protesta contra o reajuste de 4,87%, em duas parcelas, e de ‘auxílio-saúde’ de R$ 133,40, enviados pelo governo do prefeito Taka Yamauchi (MDB) e aprovado no Parlamento à revelia da categoria.
Ao som de “traidores”, os vereadores da base governista foram pressionados desde o início dos trabalhos, com vaias no plenário que abafavam as falas dos parlamentares. Os servidores se queixaram da revista realizada pela GCM e da entrada principal da Câmara bloqueada. Houve também o fechamento do portão do prédio do Legislativo, fazendo com que parte dos manifestantes ficasse do lado de fora do prédio. A alegação é de que o espaço atingiu a lotação de 250 pessoas, limite indicado pelo AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros).
Em breve, mais informações.
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