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Greve: servidores lotam Câmara de Diadema para protestar contra reajuste

Legislativo abre os trabalhos com forte presença da GCM, com plenário fechado para parte do funcionalismo, que ficou do lado de fora

Bruno Coelho
05/06/2025 | 15:28
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Com forte presença da GCM (Guarda Civil Municipal), a Câmara de Diadema tem uma sessão turbulenta nesta quinta-feira (5), em protesto de funcionários públicos, puxados pelo Sindema (Sindicato dos Servidores Públicos de Diadema), que realiza o primeiro dia de greve. O grupo protesta contra o reajuste de 4,87%, em duas parcelas, e de ‘auxílio-saúde’ de R$ 133,40, enviados pelo governo do prefeito Taka Yamauchi (MDB) e aprovado no Parlamento à revelia da categoria.

Ao som de “traidores”, os vereadores da base governista foram pressionados desde o início dos trabalhos, com vaias no plenário que abafavam as falas dos parlamentares. Os servidores se queixaram da revista realizada pela GCM e da entrada principal da Câmara bloqueada. Houve também o fechamento do portão do prédio do Legislativo, fazendo com que parte dos manifestantes ficasse do lado de fora do prédio. A alegação é de que o espaço atingiu a lotação de 250 pessoas, limite indicado pelo AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros).

Em breve, mais informações.




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