Vocacionada para o ecoturismo, a cidade de Rio Grande da Serra aposta em suas trilhas, cachoeiras e rios para aumentar o orçamento municipal, promover a sustentabilidade econômica e devolver os recursos aplicados na melhoria dos serviços públicos. A proposta apresentada faz parte de um planejamento executado pela gestão do prefeito Akira Auriani (PSB), a ideia é investir em infraestrutura para atrair visitantes que am pela cidade em direção à Vila de Paranapiacaba (distrito de Santo André) ou ficam nos atrativos da vizinha Ribeirão Pires.

Com recursos financeiros limitados a Prefeitura busca apoio de deputados estaduais e federais, além de fechar parcerias com o o governo do Estado e União.

Recentemente, Auriani teve aprovado na Câmara dois projetos para a contratação de crédito de até R$ 40 milhões com duas instituições, Caixa e Banco do Brasil (R$ 20 milhões em cada). Os recursos, se liberados, serão investidos na “viabilização do roteiro turístico e no desenvolvimento econômico. Porque a única forma do orçamento crescer hoje é criar infraestrutura para a cidade trabalhar com o turismo”.

Entre as propostas, a de melhorar a segurança, o o à saúde e concluir as obras do parque linear, de abrir pontos de visitação da pedreira e criar o boulevard comercial e gastronômico, entre outras ações.

“São diversas frentes para deixar Rio Grande acolhedora, segura e com pontos turísticos bem estruturados. Desta forma conseguimos atrair os visitantes que am a consumir na cidade, gerando renda e fortalecendo o nosso comércio”, explicou o prefeito.

Auriani, ao Diário, afirmou que ao longo dos anos, a vocação da cidade foi “esquecida” e a população perdeu a “autoestima”.

Ao público de agem em um fim de semana sem grandes eventos na microrregião tem média 3.000 pessoas, podendo chegar a 50.000 em datas especiais festivas.